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Clássicos: Rui Alves vence a última prova de 2020. Luís Alegria liderou entre os 1300

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O Ford Escort RS 1600 de Rui Alves venceu a segunda corrida dos Clássicos disputada no âmbito do Estoril Racing Festival, a última de 2020. Luís Alegria (Datsun 1200) ganhou entre os Clássicos 1300 reclamando o título de campeão da categoria.

O Campeonato de Portugal de Velocidade Clássicos e Clássicos 1300 teve o seu epílogo no Autódromo do Estoril com a derradeira corrida de 2020 a ser ganha por Rui Alves ao volante do muito bem preparado Ford Escort RS 1600. No segundo lugar ficou outro Ford Escort RS 1600, desta feita pilotado por Joaquim Jorge, enquanto em terceiro ficou outro Escort RS, desta feita uma versão de Gr.5, pilotado por João Cruz. A quarta posição ficou na posse do BMW 323i de Jorge Cruz. A fechar os cinco primeiros e com a vitória entre os Clássicos 1300, ficou o Datsun 1200 de Luís Alegria.

A derradeira corrida dos Clássicos e Clássicos 1300 do Estoril Racing Festival conheceu forte animação, com lutas em todo o pelotão e alguns dos Clássicos a não suportarem as agruras da competição.

Na frente, Rui Alves foi pressionando João Macedo Silva até que o belo Porsche 911 RSR laranja decidiu amuar e partir um elemento da transmissão, deixando o seu piloto apeado. Com o Escort a funcionar de forma perfeita, Rui Alves sacudiu a pressão de Joaquim Jorge e levou o Escoret RS 1600 até á bandeira de xadrez, reclamando uma saborosa vitória.

Pelo caminho, além do Porsche de João Macedo Silva, ficou o belo De Tomaso Pantera de Pedro Resende, parado nas boxes com um problema mecânico logo na primeira volta da corrida. Aliás, esta derradeira prova dos Clássicos e Clássicos 1300 foi fértil em paragens nas boxes. Pedro Resende, como referido, foi o primeiro, seguido do Porsche 911 de Mário Meireles, do espetacular Porsche 934 Turbo de Pedro Bethencourt e do Escort RS de António Soares. Também o Mini de Tiago Fino Vitorino fez uma passagem pelas boxes.

Entre os Clássicos 1300, Luís Alegria não teve dificuldade em vencer com o seu Datsun 1200 e ainda foi capaz de reclamar um sexto lugar à geral. O seu opositor na categoria, Cândido Monteiro conheceu algumas dificuldades e terminou na 14º posição da geral.

Destaque, ainda, para a batalha travada entre João Vieira e Pedro Poças, ambos ao volante de carros da marca de Estugarda, o primeiro com um belo 914-6 GT, o segundo com um irrequieto 924. Trocaram algumas vezes de posição, por via disso perderam o contacto com o BMW 2002 Ti de Simplício Pinto e fecharam, assim, o Top 10. O BMW 2002 Ti de Carlos Fernandes não arrancou para a prova devido a insolúveis problemas mecânicos. 

Contas feitas às diversas classes, o Gr. 5 foi ganho por João Cruz (Ford Escort RS) seguido de Luís Nunes (Ford Escort RS), António Soares (Ford Escort RS), Tiago Fino Vitorino (Austin Mini) e Jorge Leite (Mazda RX-2). Nos H71, vitória para João Vieira (Porscdhe 916-6 GT) seguido de Cândido Monteiro (Datsun 1200), enquanto que H75, o primeiro lugar foi para Rui Alves, seguido de Joaquim Jorge, ambos em Ford Escort RS, seguidos de Luís Alegria (Datsun 1200) e de Mário Meireles (Porsche 911). Nos H81, Jorge Cruz levou o BMW 323i à vitória, seguido de Pedro Poças (Porsche 924) e Pedro Bethencourt (Porsche 934 RSR). Entre os Clássicos 1300, vitória para Luís Alegria nos H75 1300 enquanto que Cândido Monteiro venceu os H71 1300. Quanto às contas do campeonato, aguardando a oficialização da FPAK, João Cruz ganhou o título no Gr.5, Jorge Cruz foi o melhor nos H81, Carlos Barbot venceu os H71 e a Taça 1600 e Joaquim Jorge leva para casa o título dos H75. Nos 1300, Luís Alegria foi o campeão.

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